Nas cercanias de Caracas o povo volta as ruas para protestar contra o avanço comunista que impõe o racionamento de alimentos, medicamentos e demais produtos, inclusive peças de reposição para veículos. Acima banner de protesto contra a máquina para captar impressões digitais dos consumidores a cada compra. Esta foto do protesto está entre as centenas postadas por meio do Twitter. |
Na Venezuela recomeçaram as manifestações de protesto contra a ditadura comunista de Nicolás Maduro, depois que esse títere de Fidel Castro anunciou o racionamento de alimentos, medicamentos e todos os demais produtos, incluindo até mesmo reposição de peças de veículos. E isto poderá finalmente resultar na deflagração de uma guerra civil nesse país.
Imaginem: os vagabundos comunistas inventaram um equipamento para ler as impressões digitais [capta-huelas, em espanhol) em cada compra de qualquer produto que os consumidores realizarem em quaisquer estabelecimentos, tanto públicos como privados.
Os alimentos e demais produtos já estão racionados e os consumidores só poderão comprar alimentos uma vez por semana.
O fato já degenerou numa revolta feroz da população contra mais essa estratégia comunista que planeja transformar a Venezuela numa cópia de Cuba, onde o racionamento de todos os produtos já dura mais de meio século, fato que transformou o outrora pujante país numa grande favela.
Ha relatos de saques em supermercados, aumento de assassinatos, violência e protestos em toda a Venezuela.
As redes sociais, principalmente o Twitter, fervem a partir da Venezuela e parece que o controle sobre os alimentos, medicamentos e demais produtos, pode se transformar na gota d’água que devará à derrocada o regime bollivariano dos amigos de Lula, Dilma, Marina Silva e Eduardo Giannetti, o economista neo-bolivariano da campanha marinista.
Em suma, desta feita o diabo está apavorado e os deuses a anjos fazem a festa no céu, soprando suas cornetas em direção a América Latina.
Não há mal que sempre dure, embora essa névoa vermelha que envolve o Brasil, a Venezuela e todo o continente latino-americano já tenha passado dos limites.
A verdade é que a maioria das pessoas, infelizmente, têm de beber o fel para descobrir que é amargo.
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Postado por Aluizio Amorim às 8/26/2014 10:24:00 PM